(Não estávamos pastilhados…) Se te aventuras no mato o melhor é ir preparado para o inesperado. Começámos com geada que em alguns sítios não derrete há dias, três quedas, pastilhas que caem e consequente falta de travões (sorte não ter sido em nenhuma das descidas nos singletracks que fizemos).
A volta foi curta e serviu para testar a limpeza de um trilho que já precisava e merecia a intervenção de ancinhos, enxadas e vontade de trabalhar, só faltava rolar! O trilho está impec (com direito a segunda passagem), até deu para algumas quedas, uma das quais em modo “salto encarpado” mas sem danos de maior, apenas uma nódoa negra no ombro motivada pelo embate numa pedra!
No final do trilho a primeira avaria, uma pastilha “saltou” e demos por isso a tempo, mais à frente nova pastilha perdida, o problema foi que só se deu conta disso quando foi preciso travar e…não travou! A pastilha já era, sorte o migas trazer uma suplente, mesmo gasta fez o que era preciso, levar a bike a bom porto…a adega do Marco para beber uma jeropiga de encerramento de volta.
E foi assim, na companhia do Cunha, que se juntou ao grupo após um largo interregno (esperamos que desta seja para continuar).
Contamos na próxima volta ir até ao centro BTT da Pampilhosa da Serra para um desafio novo e com pic-nic no final, esperamos que o tempo ajude e que não haja nenhum imprevisto até lá.
Boa semana e boas pedaladas 😉
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