O Sérgio e uns amigos (também betetistas) vieram passar o fim de semana a Góis e lançou um desafio à malta: Fazermos uma “voltinha” que ele já fez há uns tempos, o pessoal aceitou, o problema é que quem desafiou a malta não pôde comparecer fruto de uma lesão nas costas (as melhoras meu caro).
Para iniciar esta epopeia nada melhor que subir ao Rabadão pelo Vale do Moreiro, seguimos para o marco geodésico, daqui até à mimosa foi sempre a descer. Uns pela 
estrada e outros por um aceiro com uma inclinação brutal! Já no cruzamento da mimosa, era hora de reabastecer água na fonte, o Colmeal esperava-nos, passada que estava a queijaria de Vale de Asna. Lá chegados e com 30 kms nas pernas (quase sempre a subir), mais uma picada até ao Carvalhal, onde tomámos uma jeropiga, gentilmente servida pela mãe do Sérgio.
Por esta hora o calor apertava e, antes de sairmos da povoação, abastecemos água numa bica que corre no topo da aldeia, água 
límpida, saborosa e fresquinha, parecia que tinha saído do frigorífico!
Cantil cheio, malta refrescada…olhámos em redor e ainda estávamos rodeados de serra, vimos logo o que nos esperava: Subir (tendo a desgostar deste verbo) até ao cruzamento para o Cadafaz em direção ao parque eólico das Mestras. Daqui avistámos o vale que nos iria trazer de regresso a Góis, no entanto tivemos que regressar ao alcatrão, já eram 13:00H, a fome apertava e o cansaço estava espelhado nas nossas caras, foi pena porque a descida pelo vale parece ser espetacular (a fazer em breve).
Ao cabo de 63 kms e 2000mts de acumulado, eu e o Tózito ainda tivemos forças para ir ás Canaveias almoçar, não um mas cinco cachorros! Não foi um cabrito assado como 
alguns tiveram direito, mas, garanto, foi do melhor que comi nesse dia.
Obrigado aos novos companheiros (vocês pedalam de car….), e quando cá voltarem, já sabem, é só avisar para darmos mais uma volta.
Boa semana e boas pedaladas 🙂
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